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08 maio 2017

A habilidade de lidar com dinheiro é fundamental para que as pessoas possam alcançar objetivos pessoais como comprar um imóvel, um carro, fazer aquela viagem dos sonhos, ter um filho e por aí vai. Na faixa dos 20 anos, quando os jovens geralmente estão ingressando no mercado de trabalho, o planejamento financeiro não costuma ser uma grande prioridade. Chegando aos 30, o cenário começa a se alterar e as pessoas começam a ter uma visão de longo prazo.

É nessa hora que alguns hábitos de consumo praticados durante toda a vida podem colocar todo o seu planejamento a perder. No artigo abaixo, damos o “caminho das pedras” para você fugir das principais armadilhas financeiras que podem adiar ou comprometer a realização dos seus sonhos.

1 – Orçamento descontrolado

Se você está na casa dos 20 anos, provavelmente ainda mora na casa dos pais ou está dividindo com amigos. É comum que nessa fase da vida as pessoas gastem dinheiro com mais liberdade e achem desnecessário ter um orçamento. Mas, quando as despesas começam a se multiplicar, manter a conta bancária no azul é um grande desafio.

Em razão disso, ter um orçamento é requisito fundamental para a concretização de vários projetos. Aos 30 anos, a realização desses ideais passa a exigir ações mais concretas e focadas. Tendo uma visão geral de todos os seus gastos, torna-se possível enxergar despesas que podem ser cortadas em favor de um objetivo maior.

2 – Abusos no cartão de crédito

Um dos maiores erros financeiros é acreditar que o cartão de crédito é uma extensão da sua renda mensal. Então, sempre que o salário já acabou, ele é acionado para lazer, alimentação, viagens etc. Na faixa dos 20, essa armadilha pode até não lhe causar grandes prejuízos.

Aos 30, porém, as pessoas geralmente já têm compromissos maiores com financiamentos, filhos etc. Conciliar tudo isso com uma fatura gorda do cartão pode se tornar um grande pesadelo. Pior ainda é quando o devedor não consegue pagar o valor total e cai para os juros exorbitantes do crédito rotativo ou cheque especial.

3 – Não pensar na aposentadoria

Quanto mais cedo você se preocupar com a sua aposentadoria, melhor. Normalmente, esta é uma das últimas prioridades de quem tem 20 e poucos anos. Mas vale lembrar que quanto mais tarde você se preocupar em poupar para a aposentadoria, mais difícil será juntar um montante significativo.

Por causa da mudança da pirâmide demográfica brasileira, os jovens que não se prepararem para a velhice terão sérias dificuldades, porque o país não terá tantos jovens em idade produtiva para sustentar a população aposentada.

4 – Não formar uma reserva de emergência

Na hora de elaborar um bom planejamento financeiro, um dos primeiros passos é a formação de uma reserva financeira para emergências. No caso de uma demissão ou se a pessoa precisar fazer um tratamento médico, contar com essa poupança pode ser a sua salvação. Especialistas recomendam que essa reserva seja equivalente de seis meses a um ano da renda da pessoa.

Uma outra dica é verificar o tempo médio de recolocação profissional na sua área e formar uma reserva para esses meses em que você eventualmente ficar sem emprego. É importante que esse dinheiro seja mantido em aplicações mais conservadoras, como a poupança, para que você não perca dinheiro em caso de resgates inesperados.

5 – Focar apenas o curto prazo

Repare que todos os erros citados acima estão relacionados a um só comportamento, que é a priorização do curto prazo, em detrimento do longo prazo. Esse pensamento está muito arraigado na nossa cultura. Nossos ancestrais, por exemplo, só precisavam se preocupar com a próxima refeição. Para não deixar seus planos de longo prazo sempre engavetados, é importante você fazer uma análise da sua vida para que possa perceber os erros que te impedem de cumprir suas metas.

E você? Tem alguma experiência para compartilhar conosco sobre o assunto? Deixe seu recado nos comentários!

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