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08 jun 2017

Quanto maior a incerteza na economia, mais cresce a busca por investimentos seguros e estáveis – ainda que com rentabilidade menor. Na solução da equação rentabilidade x risco x liquidez, o Tesouro Direto aparece no topo da lista entre as opções de investimento. O risco praticamente inexiste, a rentabilidade é razoável (bastante superior à da poupança, por exemplo) e o dinheiro pode ser resgatado a qualquer momento (grande liquidez).

Ao aplicar nas Letras do Tesouro, você “empresta” dinheiro para o governo e recebe de volta títulos públicos que serão remunerados por algum dos indicadores econômicos oficiais, como a inflação ou a taxa básica de juros (Selic).

Segundo dados divulgados pelo governo, em abril deste ano o estoque de dinheiro aplicado no programa chegou a R$ 44,6 bilhões – o maior montante da série histórica. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o volume é 45,9% maior.

Saiba tudo sobre o Tesouro Direto

– O que é?

É o investimento do cidadão em títulos da dívida pública brasileira. Ao comprar um título, você vira “credor” do Governo Federal.

– Como investir?

Basta ter um CPF e uma conta-corrente. O site do Tesouro Direto tem uma lista das instituições habilitadas como ‘agentes de custódia’ – que são as que estão aptas a administrar seu investimento. Após se cadastrar na sua instituição financeira, você ganha uma senha de acesso para realizar as transações de compra e venda de títulos.

– Qual o valor mínimo para investir?

O valor mínimo de investimento é de R$ 30,00 e o máximo de R$ 1 milhão por mês.

– Quanto rende?

Há três opções de títulos com remunerações diferentes. O primeiro usa como referência a Taxa Selic, que são os juros básico da economia e atualmente estão em 12,25% ao ano. O segundo tem como base o IPCA, que é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo e é o principal indicador de inflação. Por fim, com títulos pré-fixados, os valores de cada título variam de acordo com o tempo para resgate e a remuneração contratada.

– Para quem são indicados?

Para quem não domina o mercado financeiro e prefere não correr riscos e para quem pode precisar resgatar os recursos a qualquer momento. Embora existam aplicações com rentabilidade maior a longo prazo, o Tesouro Direto também pode ser uma boa opção, sobretudo para quem deseja evitar riscos e grandes oscilações no valor dos títulos – o que ocorre com ações, por exemplo.

– Quais as taxas e impostos?

São cobradas duas taxas, uma pela instituição financeira e uma pela Bovespa. A taxa de custódia da Bovespa é 0,30% ao ano sobre o valor dos títulos e a taxa da instituição financeira é livremente pactuada com o investidor. O Tesouro Direto ainda está sujeito aos mesmos tributos dos investimentos em fundos de renda fixa, com o imposto sobre operações financeiras (IOF) e o imposto de renda (IR), que incide sobre os rendimentos do título.

– Como resgatar?

Os títulos possuem liquidez diária, o que significa que, consultado o saldo, você solicita o resgate e o recurso fica disponível na conta no dia útil seguinte.

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