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25 nov 2015

Você está em um bom emprego, em um relacionamento estável e querendo ter uma família. Chegou a hora de pensar em sair da casa dos pais ou sair do aluguel e conquistar o sonho da casa própria, não?

Hoje em dia, há diversas formas de financiamento para que você possa ter isso. Um deles, muito atrativo por sinal, é o programa governamental de financiamento Minha Casa Minha Vida, o qual já deve ter ouvido falar.

O Minha Casa, Minha Vida é um programa de financiamento imobiliário feito pela Caixa Econômica Federal que atende a população em duas modalidades, a depender do nível de renda, com juros atrativos, prazos longos de pagamento ou mesmo o subsídio de parte da entrada.

Isso dito, vamos conhecer como funciona o programa e os cuidados que precisa tomar.

1. Quais as condições?

Para poder aderir ao programa, a renda familiar não pode ser superior a R$5.000,00 (cinco mil reais). Essa é a principal condição para se aderir ao programa. Além dessa condição, existem outros impedimentos que podem reprovar o financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida:

  1. Ter recebido benefícios de algum programa habitacional;
  2. Estar cadastrado no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT);
  3. Ter um imóvel;
  4. Ser arrendatário do Programa de Arrendamento Residencial (PAR);
  5. Ter um financiamento de imóvel residencial ou de material de construção em seu nome;
  6. Estar inscrito no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN);
  7. Ser empregado na Caixa ou estar casado com quem trabalha na Caixa.

Se estiver dentro da renda estipulada e não tiver quaisquer dos impedimentos acima, o candidato deve se cadastrar no programa e aguardar ser chamado para assinar o contrato e dar seguimento aos trâmites legais.

2. Quais as modalidades?

Existem duas modalidades para ser você poder ser beneficiário do programa Minha Casa, Minha Vida. Para as famílias com renda familiar de até R$1.600,00 e para aquelas com renda familiar de R$1.600,01 a R$5.000,00.

Na primeira modalidade, o programa subsidia grande parte da aquisição da casa. As parcelas não poderão superar o valor de 10% da renda familiar total e o financiamento tem prazo máximo de 10 anos. As taxas de juros são muito baixas.

Na segunda modalidade, o governo paga uma parte da entrada, menor que no caso anterior, os juros são mais baixos que os financiamentos normais e o prazo máximo de financiamento é de 30 anos.

3. Fui aprovado! E agora?

Após ser aprovado, você terá 30 dias para se mudar para o imóvel. Deverá manter as parcelas em dia, assim como o IPTU, água e eletricidade. Essas são as condições de manter sua casa nova. Por isso, não atrase os pagamentos!

4. Atrasei. É muito ruim?

Atrasar as prestações pode te fazer perder o imóvel e ficar sem poder ser beneficiário de outro programa habitacional do governo. Mas se você atrasou, não se desespere. Há formas de você regularizar sua situação ainda:

  1. Usar o FGTS: Se você tiver o valor de pelo menos 5 parcelas e estiver trabalhando com a Carteira de Trabalho assinada há pelo menos 3 anos, é possível usar o seu fundo de garantia para quitar o atraso.
  2. Renegociar a divida nas parcelas futuras: Também pode tentar renegociar as dívidas atrasadas – com os juros e multas – aumentando o valor das parcelas futuras. Mas cuidado, tenha certeza que poderá arcar com esse pagamento maior mensal.
  3. Pagar à vista: A solução ideal, mas a mais difícil. Caso tenha o dinheiro sobrando, apareceu o 13º salário ou outra dessas possibilidades, vale a pena pagar à vista, pois poderá abater os juros e multas.

Concluindo, se você estiver dentro das condições apresentadas, vale a pena tentar o financiamento Minha Casa Minha Vida. As condições de juros e pagamento do financiamento são muito boas, melhores que o mercado. Alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo.

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